Manuela Penzlien

Ininterrupta. Encontrou na música e na psicologia o sopro que lhe faltava. Agora fala pouco, tornando mudas, as suas palavras escritas. Aprendeu que ouvir é importante, e que dançar é fundamental. Quando escreve, coreografa cada letra, em som de valsa, mesmo quando o faz em seu livro de ficção científica. É isso também, que veio fazer aqui, no blog do Marlon: uma dança de ideias bailarinas, sobre o que lhe vier ao coração, sendo originário da ciência, ou não. Graduada em Comunicação Social, com ênfase em publicidade e propaganda pela Estácio de Sá de SC, e formada em oratória e expressão corporal (Senac), Manuela hoje busca outro tipo de entendimento pessoal e profissional, trilhando o caminho científico das áreas humanas e de saúde, na faculdade superior de Criciúma (Esucri). Gosta de Freud e da Simone de Beauvoir, além de Einstein, Michael Jackson, Bossa Nova e rock and roll. Para finalizar, adora ler qualquer coisa que apareça pela frente, desde bula de remédio até livros do insuportável do Nietzsche.
(Manuela Penzlien).

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